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Artigos

Boas práticas na manutenção de equipamentos agrícolas

Published by Raphael Silva on 17 de janeiro de 2024
Categories
  • Artigos
Tags
  • Agrícola

Na hora de contribuir com a queda de produtividade do campo, os fenômenos naturais não são os únicos vilões dessa história. Além do cenário econômico, o mau funcionamento das máquinas agrícolas compromete, e muito, os bons resultados da sua empresa. Para evitar o cenário em que as máquinas comprometem a produção e sua vida útil, bem como problemas de segurança, e aumento de custos operacionais, é necessário utilizar boas Práticas na manutenção.

Boas práticas na manutenção e operação

1. Manutenção preditiva: evite prejuízos durante a safra

O solo, o ar e a vegetação carregam uma série de substâncias impuras. Consequentemente, elas danificam as máquinas agrícolas e contaminam os óleos lubrificantes do motor desses equipamentos. A contaminação é inerente ao trabalho agrícola e faz parte do cotidiano da produção do campo. Por isso, a manutenção preditiva é crucial para evitar que as impurezas danifiquem um equipamento agrícola. Chamamos aqui de manutenção preditiva a metodologia, a “filosofia corporativa” ou a técnica de manutenção que monitora a condição do equipamento agrícola.

Uma equipe multidisciplinar de especialistas realiza acompanhamentos periódicos por meio de dados coletados em
inspeções programadas e monitoramento por análise de fluidos. Dessa forma, torna-se possível antecipar e até mesmo evitar problemas que, certamente, vão dar muita dor de cabeça aos gestores. Obrigando a empresa a realizar maiores gastos com reparos, realizar interrupções na produção, prejudicando, assim, toda uma cadeia produtiva.

A manutenção preditiva em máquinas da agropecuária deve ser feita em intervalos indicados pelo plano de manutenção. O plano deve ainda considerar não só a utilização em situações normais de operação como as adversidades de operação: fatores naturais e condições especiais, como excesso de lama, água, areia, poeira e demais partículas e outras substâncias degradantes no ambiente em que a máquina está inserida.

2. Tenha uma equipe de manejo e manutenção habilidosa e com conhecimento

Tanto a condução de uma máquina quanto a manutenção da mesma, precisa ser feita por profissionais que
sabem o que estão fazendo, e se mantêm sempre atualizados, com conhecimento específico e cursos de
reciclagem. Isso é particularmente importante na ação corretiva, que demanda agilidade e assertividade para
que o equipamento não fique mais tempo parado pela quebra.

3. Respeite as especificidades de cada equipamento

Os fabricantes já indicam a periodicidade padrão para a manutenção de cada tipo de equipamento e/ou implemento agrícola. As indicações são típicas da manutenção preventiva, porém, é possível intervir somente no momento correto, por meio do monitoramento (preditiva). Independente da forma de planejar trocas ou análises, é importante conhecer o histórico de falhas e comportamento de cada equipamento para ajustar a frequência de monitoramento e garantir o máximo de disponibilidade e produção.

4. Mantenha os equipamentos em local adequado

Evite deixar seu equipamento ao ar livre em seu armazenamento.

Dependendo do modelo operacional, nem sempre é possível proteger do tempo ou da poeira inteiramente, mas o ideal é que seja possível guardar as máquinas em um local coberto, longe de adubos e outros insumos, além de manter seus componentes sempre íntegros.

A limpeza também deve ser feita com constância e efetividade, já que muitos equipamentos têm contato contínuo não só com o próprio solo, como palha da vegetação colhida.

A inspeção do maquinário inativo deve ser realizada com regularidade durante os períodos de inatividade, em busca de indícios de ferrugem, condensação ou contaminação. A verificação da condição dos óleos lubrificantes e fluidos é de primordial importância.

Há também várias técnicas para se evitar os efeitos prejudiciais de ambientes úmidos e da temperatura elevada aos equipamentos móveis e industriais:

Uso de protetivos anticorrosivos nas superfícies externas
Uso de VPCI (Vapor Phase Corrosion Inhibitors) nas superfícies metálicas internas
Lubrificação por névoa de óleo.

5. Respeite as recomendações do fabricante e fornecedor de produtos da máquina, como fluidos lubrificantes

O fabricante do produto é o mais indicado para dar orientações sobre como cuidar de sua manutenção, quais insumos utilizar, e quais as concessionárias ou oficinas autorizadas a lidar com o maquinário, caso você não tenha uma equipe especializada para a manutenção. Isso é fundamental dentro das boas práticas na manutenção e para uso da garantia do equipamento.

6. Mantenha plano de inspeções e revisões atualizados, incluindo acompanhamento dos fluidos

Ter um plano definido do período de inspeção ou revisão de cada máquina e de cada item, quais ferramentas e peças serão necessárias, quem deve monitorar e o resultado dessas avaliações garante a vida útil e paradas desnecessárias. Existem vários métodos de planejamento ou de investigação de falhas, como a árvore de falhas ou a curva ABC.

Desgastes acentuados e falhas catastróficas em componentes mecânicos, elétricos, pneumáticos, hidráulicos, por exemplo, podem ocorrer. Por isso é muito importante que haja previsões referentes à vida esperada de serviço para componentes vitais de equipamentos móveis e industriais e se passe, então, a monitorá-los com técnicas de manutenção preditiva.

Esses sinais aparecem nas inspeções diárias antes e durante a operação. As atividades diárias de manutenção incluem a observação de componentes móveis dos motores de combustão interna 4T, transmissões, reduções finais, sistemas hidráulicos, sistemas pneumáticos e sua lubrificação, além de apertos e integridade de vedações.

7. Mantenha o histórico do equipamento atualizado

O sucesso da gestão na manutenção está diretamente ligado ao cuidado com as informações. Uma vez que se erra na coleta, armazenamento e na tratativa das informações, compromete-se toda a gestão da manutenção da empresa.

Por isso é fundamental manter os dados de monitoramento do equipamento bem registrados e armazenados, acompanhar e analisar estas informações frequentemente. O histórico bem estabelecido de um maquinário gera maior valor agregado inclusive na hora da revenda.

8. Acompanhe a legislação vigente sobre a segurança e emissões dos equipamentos

Além de cuidado com os equipamentos em si, é fundamental que todo processo de inspeção e manutenção também respeite as regras e legislações de segurança dos operadores das máquinas e também o meio ambiente e a comunidade como forma de boas práticas na manutenção.

A segurança e a saúde na agricultura não são cobertas por uma diretiva específica da União Europeia, por exemplo, mas várias diretivas da UE abordam certas questões de segurança e saúde no setor. A Diretiva 89/391 / CEE do Conselho, de 12 de junho de 1989, relativa à introdução de medidas para incentivar a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores no trabalho – a “Diretiva-Quadro” – define o processo de avaliação de riscos e os princípios gerais de prevenção de riscos. Ela é complementada por diretivas individuais, a maioria delas também relevantes para a manutenção da agricultura.

Algumas diretivas tratam da segurança e saúde na agricultura, em particular, principalmente na segurança de máquinas e equipamentos (tratores e colheitadeiras), design ergonômico de máquinas e uso seguro de substâncias ou agentes perigosos na agricultura, como pesticidas.

A diretiva estipula que as máquinas devem ser projetadas e construídas de modo a serem adequadas à sua função e poderem ser operadas, ajustadas e mantidas sem colocar em risco o trabalhador quando essas operações são realizadas em todas as condições normais, mas também considerando qualquer razoavelmente previsível. Alguns países desenvolveram uma estrutura legal específica para saúde e segurança ocupacional na agricultura.

Normas ISO e CEN

A Convenção sobre Segurança e Saúde na Agricultura (Nº 184) é prática da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2001 e abrange medidas preventivas e de proteção em relação à segurança de máquinas, manuseio e transporte de materiais, bem como o gerenciamento de produtos químicos, manuseio de animais, construção e manutenção de instalações agrícolas.

As normas existentes (por exemplo, normas ISO e CEN) fornecem informações técnicas detalhadas sobre equipamentos agrícolas e florestais, a fim de evitar acidentes.

Estes incluem, por exemplo:

Manutenção na Agricultura – Um Guia de Segurança e Saúde EU-OSHA – Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho
ISO 4254-1: 2005 Máquinas agrícolas – Segurança
ISO 5674: 2004, que orienta sobre tratores e máquinas para agricultura e silvicultura
ABNT ISO/ TS 28924: 2016 – Máquinas agrícolas – Proteções para partes móveis de transmissão de potência – Abertura da proteção sem ferramenta
A NR 31, que regulamenta a segurança e a saúde no trabalho, exige agora que o condutor de tratores e outras máquinas agrícolas tenha certificação para a função
Legislações de trânsito – Brasil
Resolução do Conselho Nacional de Trânsito nº 429/12
Resolução CONTRAN Nº 587 DE 23/03/2016, que Estabelece critérios para o registro de tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e de construção, de pavimentação ou guindastes (máquinas de elevação)
Resoluções ambientais – Brasil
Resolução CONAMA 433/2011, que orienta sobre a emissão de poluentes do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, Proconve.

Conclusão sobre as boas práticas no agro

A prevenção e planejamento são essenciais para o agronegócio.

Práticas adequadas de manutenção são fundamentais para preservação da segurança e saúde do operador de equipamentos agrícolas, por exemplo.

As boas práticas citadas são, sem dúvida, mecanismos de preservação de patrimônio, redução de custos de manutenção, melhoria de desempenho e de cumprimento das legislações vigentes. Um exemplo, como a manutenção preditiva ajuda na detecção precoce de problemas permite que reparos sejam efetuados antes que uma situação de falha venha a se agravar.

É bastante interessante não parar o equipamento para reparos de grande monta a fim de não se prejudicar a atividade. Inspeções e análises regulares serão úteis em compreender os sinais e evitar falhas de componentes mecânicos que poderão trazer riscos à segurança dos operadores e custosas paralisações. Veja um estudo de caso ALS que mostra, na prática, a economia gerada com a análise preditiva.

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