

Principais aliados namanutenção do setor florestal
28 de dezembro de 2022
Motor da Colhedora John Deere 3520
2 de janeiro de 2023Perguntas Frequentes ALS – FAQ
Gerais
Pode prolongar com segurança os intervalos de drenagem de óleo e, em última instância, a vida de seu equipamento – economizando tempo e dinheiro.
Outra vantagem é que você passa a conhecer a tendência de comportamento dos equipamentos, tornando a gestão de ativos mais eficiente, tudo isso utilizando o maior banco de dados do mundo, o da ALS!
Coleta
Ou seja, você pode indicar os dados básicos em um novo papel ou em uma planilha/lista eletrônica de informações. Caso o mais fácil seja preencher um papel, envie esses dados junto com a amostra, dentro do saquinho ziplock. Se for possível montar uma lista eletrônica em uma planilha ou em um e-mail diretamente, envie para seu contato ALS, informando o que houve em campo. Não se esqueça de indicar o código da amostra e os dados básicos dessa coleta.
• Os dados de horímetro da máquina e do óleo (se disponíveis);
• O código identificador de sua máquina (TAG ou número de Série);
• O ponto de coleta de onde retirou essa amostra;
• Os dados do fluido em uso (Fabricante, modelo e viscosidade do fluido);
• Identificação da sua unidade (planta).
Eles podem ser provenientes de inconsistência no próprio óleo lubrificante, no equipamento ou que decorram de externalidades. Por conta disso, a análise de óleo não pode ser descartada para máquinas paradas. Ela é imprescindível para detectar os problemas antes que eles possam prejudicar a sua empresa.
Caso as máquinas paradas não estejam recebendo esse tipo de manutenção, há riscos de que, quando a empresa for recorrer a elas, a contaminação impeça o seu funcionamento.
A boa pratica é coletar no meio do período da manutenção preventiva. Exemplos: se o motor tem como base a coleta preventiva a cada 500 horas, o ideal da coleta de fluidos é ocorrer a cada 250h (boa prática), ou no mínimo a cada 500 horas. Ainda está em dúvida? Fale com seu consultor e solicite nosso guia de frequência ideal de coleta.
Devido a isso o Pré-registro da coleta no sistema é fundamental. E se realizado o Pré-registro a ficha de identificação não precisa de ser enviada e pode ser usada pelo cliente como um controle interno. Além disso, com o pré-registro, a entrada de sua coleta é mais rápida e assertiva em nosso laboratório e sistema.
Análise
O ar (que fica dentro dessa espuma), é um péssimo condutor e não vai deixar o arrefecimento cumprir com seu trabalho de manter o motor na temperatura ideal. Existem ainda outros problemas causados por esse cenário, incluindo aceleração do desgaste do sistema.
A causa mais comum para a presença de espuma é a entrada de ar, mas outras causas podem resultar nessa espuma insistente, por isso é bom fazer a verificação do equipamento e investigar a causa.
Quando um nível de condição acima do normal é observado em um relatório de teste, por exemplo, isso é indicativo da necessidade de conscientização ou ação.
Condição de cuidado: deve ser uma situação que o cliente seja avisado. Nenhuma ação é necessária, mas a situação deve ser monitorada.
Anormal indica uma condição em que é necessário tomar uma decisão se a (s) pessoa (s) responsável (s) pelo equipamento podem conviver com a situação ou não. Se a ação corretiva parecer necessária, o escopo do problema deve permitir que a manutenção ou as alterações ocorram em tempo hábil, conforme planejamento e fluxo de trabalho.
Condições severas indicam que é necessária uma ação corretiva imediata a fim de evitar danos adicionais ou falhas iminentes do equipamento e interrupção do trabalho.
Onde o monitoramento deve ser aplicado? Nos compartimentos úmidos de equipamentos móveis ou estacionários, especialmente de ativos críticos.
Os que fazem a interpretação de dados são preparados para dar um suporte na manutenção e na tomada de decisões. Eliminando, assim, a necessidade de um especialista inserido em sua equipe, reduzindo o custo de manutenção com a contratação da ALS.
Temos um laboratório independente e, por isso, possuímos um volume diversificado de dados dos diferentes fabricantes de equipamentos. Com este volume de dados conseguimos gerar estudos estatísticos dinâmicos para diversos modelos e compartimentos dos equipamentos.
Conseguindo criar, assim, um diagnóstico mais preciso e assertivo das particularidades por equipamentos. Esses estudos estatísticos são ferramentas para projetos de big data e data mining.
Saiba mais sobre cada uma delas:
• Análise físico-química: avalia as condições do lubrificante pontualmente ou em análises periódicas.
• Análise de contaminações: identifica a presença de substâncias que podem contaminar o sistema. O óleo pode ser contaminado por causa do desgaste do equipamento ou por reações químicas do lubrificante.
• Espectrometria: com esse método é possível identificar os elementos químicos presentes no lubrificante, já que o óleo passa por um processo de combustão e é desintegrado até o nível atômico. Essa análise é indicada para obter informações mais precisas sobre desgastes, contaminações e identificar aditivos.
• Ferrografia: analisa as partículas encontradas nos lubrificantes para identificar o grau e o motivo do desgaste de máquinas e equipamentos.
• Espectrometria: com esse método é possível identificar os elementos químicos presentes no lubrificante, já que o óleo passa por um processo de combustão e é desintegrado até o nível atômico. Essa análise é indicada para obter informações mais precisas sobre desgastes, contaminações e identificar aditivos.
• Ferrografia: analisa as partículas encontradas nos lubrificantes para identificar o grau e o motivo do desgaste de máquinas e equipamentos.
Neste caso, é necessário verificar os dados e também o procedimento de identificação das amostras.
Caso os resultados de PQi e quantidade de partículas de desgaste em ppm (ICP) são compatíveis, as partículas presentes possuem aproximadamente 10 μm.
Enquanto isso, para resultados onde o PQ é baixo e quantidade de partículas em ppm (ICP) alto, pode se afirmar que as partículas são pequenas (<< 10 μm).
Em seguida, cada grupo é caracterizado de acordo com tamanho, tipo, forma; sendo que exemplos desses grupos de partículas são: Óxidos escuros, óxidos vermelhos, partícula laminar, partículas de arrastamento e partículas de abrasão. Depois disso, os grupos de partículas são classificados de acordo com a concentração relativa, sendo que essa informação pode ser observada no relatório pela escala de 1 a 10.
Com isso, o resultado é informado pelo equipamento de acordo com quantidade, o tamanho das partículas ( >4 μm; > 6 μm e > 14 um) e a ISO 4406. 29 O que é o ensaio potencial de verniz, com quais outros ensaios ele pode ser correlacionado?
O termo verniz pode ser definido como particulados duros, lustrosos, insolúveis que se depositam nos equipamentos. A análise de potencial de verniz é realizada na ALS Tribology Brasil de acordo com ASTM D7843, onde ocorre a retenção desse particulado na membrana e leva à sua coloração variar de cinza, marrom a âmbar.
A presença de verniz na amostra, pode aumento o nível de contaminação desta e por isso, obter uma contaminação ISO maior. Além disso, quanto maior o verniz da amostra, há uma maior degradação dos s compostos antioxidantes e com isso, menor o teor de amina e fenol, maior tendência de formação de espuma e menor estabilidade oxidativa.
Por isso é necessário o envio de 30 mL do óleo novo para a primeira amostra ou em caso de troca do lubrificante.
A Interpretação dos resultados de elementos de desgaste é baseada no conjunto de informações da amostra. Sugerimos sempre utilizar a interpretação contida nos relatórios, pois sempre que identificarmos um elemento que necessita de atenção ele será mencionado no texto.