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Seleção de ativos em serviços de análise de óleos

Published by Ana Alberti on 23 de dezembro de 2022
Categories
  • Artigos
Tags
  • Gestão de Ativos

A análise de todos os ativos lubrificados em um processo é impraticável, e alguns dados provavelmente terão pouco valor sem a seleção de ativos.

No entanto, escolher quais ativos entram para um programa de serviço de análise de óleo pode ser uma tarefa difícil. Com uma abordagem direta à auditoria, é possível chegar a uma lista razoável.

Avaliação de ativos para monitoramento

A auditoria deve abordar quatro fatores: criticidade, ambiente, segurança e custo. Qualquer ativo que seja crítico para a operação geral precisa da análise.

Ou seja, qualquer ativo cuja desaceleração ou parada cause um efeito cascata durante o restante das operações. Isso vale, também, para ativos duplicados, mas cuja saída é necessária continuamente.

Qualquer ativo que opera em um ambiente contaminado, seja com umidade, partículas ou ambos, é um forte candidato.

Mesmo sistemas equipados com filtros e respiradores não estão isentos, pois esses dispositivos de proteção podem falhar inesperadamente.

Qualquer ativo cuja falha em operar pode causar danos as pessoas, por exemplo, um contra recuo em uma correia transportadora ou controles de velocidade de energia hidráulica, também precisa de monitoramento. O mesmo vale se a falha do próprio ativo puder causar ferimentos.

Qualquer ativo cuja falha ou perda de utilidade tenha custo significativo, seja em tempo de inatividade, peças ou mão de obra, também deve estar na lista de análises.

Ocasionalmente, simplesmente a facilidade de reparo devido ao afastamento e acessibilidade é forte o suficiente para garantir a amostragem. Ativos com problemas de baixo custo, mas crônicos, também podem ser considerados.

Seleção de ativos

Ativos operando sob uma filosofia de manutenção reativa, como motores elétricos lubrificados a óleo ou bombas centrífugas que falham devido ao desgaste volátil.

A necessidade de testes deve incluir qualquer ativo pequeno e confiável em que a extração de uma amostra de óleo requeira reposição ou praticamente constitua um dreno completo de óleo.

Uma concessão semelhante é válida para ativos confiáveis com drenos de óleo regulares que são difíceis de analisar. Por exemplo, caixas de engrenagens da torre de resfriamento que devem ser desligadas antes do acesso.

O valor da análise de óleo não vem necessariamente da prevenção direta de uma falha, mas sim da redução na gravidade da falha.

Afinal, o fluido sempre se degradará com o tempo e seu monitoramento é necessário para garantir que ocorra de forma previsível e que ocorra a troca ou condicionamento do lubrificante.

Contaminação e desgaste sempre ocorrem, mas a ação só ocorre quando uma tendência é anormal ou se ultrapassa um limite.

Os ativos que experimentam falhas repetidas entre amostras devem ser analisados com mais frequência.

Já os recursos inversos que atingem intervalos de drenagem ou reconstrução completos podem ser analisados com menos frequência, até mesmo ao ponto de não serem amostrados.

O objetivo de qualquer ferramenta é empregá-la quando e onde for efetivo.

Estabeleça uma lista de itens adequada e garanta que a análise de óleo funcione de maneira eficaz e eficiente para melhorar a confiabilidade dos ativos.

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